Sem método e sem qualquer rumo. Foi vinho comprado por impulso, como tantas vezes acontece. Apostou-se e, neste caso, ganhou-se. Quando assim acontece, fica-se feliz.
Diria que é vinho branco digno, muito digno. Nascido nos arrabaldes da Serra, do outro lado, na Beira Baixa. Irmão, quiçá, daqueles que nascem por entre Dão e Mondego.
Como soube bem, muito bem, resta-me, por isso, aconselhar: Comprem, não se envergonhem por ser de Coop, e depois contem!
5 comentários:
Sería de muito tolinh@s envergonhar-se por ter comprado um vinho de cooperativa, Rui. As cooperativas já nâo sâo o que foram. E tu conheces um excelente enólogo que trabalha para uma cooperativa do Dâo!
Abrimos ao acaso em casa do meu irmão, e achei muita piada à sua elegância. Lá está um exemplo de uma boa relação qualidade/preço.
Abraço
É verdade Emílio, actualmente muitas Cooperativas trabalham bem. Falas do Pedro Nuno Pereira, enólogo da COOP de Tazem, certo? Aprecio muito o trabalho dele.
Pedro, de facto o que salta à vista é efectivamente a sua elegância. Concordo
Abraços para os dois
Meu caro! Aínda nâo conheço os vinhos da Coop de Tazem mas, se tu os aconselhas, é palavra de Deus para mim! Mas estaba a falar do António Narciso, que trabalha para a Coop de Penalva. Dezembro 2008 comprei "as minhas primeiras caixas do Dâo" nas adegas de Mangualde e Penalva, e gostei muito da Garrafeira 2004 e da TN... 2005? de Penalva.
Concordo. Nem me lembrei da Coop de Penalva. Para ser franco, sigo mais o António Narciso através das quintas por onde trabalha. :)
Mas a César o que é de César. :)
Olhei para a Coop de Tazem por uma questão geográfica, isto é, fica no concelho de Gouveia e sem qualquer desprimor para todos os outros. :)
Enviar um comentário