Refastelado na cadeira, de copo na mão, pela meia medida. Bebido até à última réstia de presença.
Vinho potente, ainda jovem e vivo. Impressionante.
Que interessa, nestes momentos, perder tempo com manuscritos pacóvios, longos e cheios de lugares comuns? Quem os lê? Ninguém. Que se beba, que se afoguem as mágoas, que se são muitas. Que se viva o momento.
12 comentários:
Caro Pingus,
por coincidência ontem mesmo abri o Mouchão 2002 na versão "não Tonel" e só tenho a acrescentar que não podia estar mais de acordo: "Vinho potente, ainda jovem e vivo. Impressionante."
Cumprimentos e Boas Festas,
Edgar Meireles
Sim, porque pelo que dizem, para o ano vai ser muito mau, por isso há que esquecer, e abrir as botelhas "galarduadas". No próximo ano, logo se vê...
Abraço
“manuscritos pacóvios” Uma vez mais seus colegas são pacóvios e você o iluminado triste e injustiçado.
Lololololololo. Estimado anónimo, porquê perder tempo?
Parece-me que denota alguma dificuldade na análise de texto. Falava de mim, falava de mim, falava de mim!
Boas festas para todos os anónimos que andam por aqui. Pode ser que um dia possamos todos tomar um copo, para que de uma vez só consiga conhecer-lhes a face :)
Como Anónimo assumido, (saí do armário?) fico triste com estes comentários anónimos sem qualidade. Ao menos deviam fazer como eu e assumir a sua identidade anónima.
um abraço anónimo deste Anónimo de P. do Castelo (percebes Pingus?)e que o 2012 seja aquilo que tu pensas que não será!
Um abraço Anónimo assumido de P. do Castelo ;)
Confessa Pingus na Massa:
Andas muito chato!!!
Muito mesmo. Uma chatice.
Percebo o que queres dizer, mas acho que desvalorizas demasiado os teus escritos. Eu leio-os. Não conheço mais ninguem que escreva assim sobre vinho, tens o teu estilo proprio e autentico, gosto de o ler e certamente não sou o unico. Acredita, podes ter orgulho do que escreves.
põe-te a escrever, porque a malta lê. :-)
Até os anómimos lêm Pá! queres melhor que isso?
Mas entendo o que dizes, não estás a desvalorizar o que dizes e escreves. estás é a retirar a importância, o caracter dogmático. estás a relativizar, a aceitar a contra opinião. coisa que pouco abunda e ainda menos se percebe, por terras de D. Sebastião, o tal que desapareceu ou fizeram desaparecer!
Abraço.
foram os monhés, hugo, está bem documentado :)
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