RCV Gewurztraminer

A descoberta do vinho não é minha, aliás algum tempo que era conhecida a sua existência. A curiosidade efectiva surge quando o Paulo Coutinho, Ricardo Bernardo e o Nuno Gonçalo Monteiro trocam breves palavras sobre o vinho. Essas mesmas palavras iam no sentido de que o vinho era algo interessante, diferente e, portanto, merecedor de ser conhecido.


Paulo Coutinho enfoca o enorme potencial que este varietal de Gewurztraminer da Real Companhia Velha possui. Posto nisto, pouco restava (a mim) do que comprovar, ou não, a opinião vinculada.


Terminada a ladaínha inicial desta reza, cabe-me apenas confirmar, de facto, que o vinho é desviante da norma a que estamos a habituados, que exibe um conjunto de cheiros e sabores que respeitam, parece-me, a casta. Depois, é o que interessa para o caso, é um belo (e bom) vinho branco, extremamente fino, equilibrado e encantador. E impressionou. Tenho dito.

Comentários

Unknown disse…
Pereira, pá? :-P
VINHOS DA CRISE disse…
As vezes a diferença faz falta... Não é Pingus?

Quem não gosta de sair da monotonia? Por vezes fico farto de provar vinhos... Dissipa-se a diferença... Acaba-se o singular...

Bom post.

Forte abraço caro amigo

Vinhosdacrise.blogspot.com
Pingas no Copo disse…
Ó "Pereira" já voltaste a ter o Monteiro. :)