Beyra - Vinhos de Altitude, a Sequela

Poderá ser um caso bem sério este novo Produtor (Vinhos de Altitude) da Beira Interior Norte (em contraponto com a Beira Interior Sul).
Pelas mãos de Rui Roboredo Madeira (VDS), percebi há pouco que este é um projecto que pretende explorar ao máximo as características daquela parte continental do país encostada a Espanha e marcada pelo Rio Douro.


A coisa, o plano, promete e poderá incrementar uma razoável diferenciação nos vinhos que estão ao nosso dispor. Só por este facto, as minhas expectativas, estão neste momento, muito elevadas. Julgo que não serão defraudadas.


Depois do Quartz, tão elogiado por mim, e sabendo que ainda existe um Superior, tão gabado pelo Barbosa, faltava beber o presumível Colheita ou entrada de gama, como queiram.


Confirma o registo fresco, seco, citilante e acutilante, com a (verdadeira) mineralidade a marcar, mais uma vez, o vinho. Sem aquele toque tropical que percorre muitos vinhos, desta e de outras partes do mundo, e que marca, por vezes, em demasia. Posto isto, e sem mais balelas organolépticas, digo-vos para irem, sem demoras, comprar.

Comentários

João Barbosa disse…
o Barbosa curtiu larguete