Vila Santa: O Branco

Baptizar algo como o melhor (na versão mais absoluta) ou dos melhores (na versão mais relativa) é acto para alguém com peito de dimensão razoável capaz de aguentar, à posteriori, os embates contrários à opinião emanada. No meu caso, e independentemente da dimensão do meu peito que neste momento se apresenta com certo volume, devido apenas e apenas ao dolce farniente agostinho, não tenho (e acho que nunca tive) qualquer problema ou vergonha em afirmar que este ou aquele são os melhores. Puras acções de libertação.





E terminada mais uma nota introdutória, que serviu apenas para agarrar-vos, mais um pouco, por aqui, direi em jeito de súmula, em puro resumo, que este Vila Santa é, para mim e para outros tantos, dos melhores vinhos brancos do Alentejo que bebi (este ano). Fresco, intenso, perfumado, guloso e com estatura capaz de aguentar o tempo. E posto isto, botar mais palavras soará a desnecessário. Sendo assim, regresso ao copo que ainda tem vinho.

Post Scriptum: O Vinho foi oferecido pelo Produtor.

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