Casa Cadaval: Pinot Noir 1996

Contribuindo para a diminuição das visitas (estão pela rua da amargura), do interesse, do enfoque, encerro hoje a série de fotos. Todas elas, como podem ter reparado, possuem a mesma tonalidade, as mesmas cores, o mesmo brilho, a mesma qualidade. São, por isso, momentos de um momento específico. 


Além do mais, são post ilustrados com vinhos que pouco dizem, ou nada, aos trauliteiros que empastam as redes com prosaicas afirmações, que por vezes não são mais que conjugações despidas de interesse, de emoção, de tudo e de tudo


Este Pinot Noir está, perdoem-me o arrojo, no leque de vinhos que ensinaram (me) a olhar para o mundo de maneira diferente. Não foi preciso andar a vasculhar mundos e fundos para armar-me. Um vinho que estava (e está) aqui à mão de semear.


Pois então, e por isso, devo dizer, parecia mal o contrário, que gostei do vinho. Não estariam à espera, por certo, que dissesse outra coisa. Logo, e só para encerrar, peço-vos que tentem beber este vinho. Julgo que irão gostar.

Comentários

tuguinho (Krónikas Viníkolas) disse…
Um dos meus preferidos!
Rui Oliveira disse…
Mas estamos a falar tambem de versões mais recentes...ou comoo post mostra de versoes mais antigas deste nectar?