Noval: LBV 1996

Não falo muito sobre Vinhos do Porto e vocês sabem disso. Mas não falo sobre Vinhos do Porto, porque não faço ideia o que dizer, o que descrever. É dos actos mais bacocos, estranhos e forçados que faço. Mas na verdade, e vocês também sabem disso, não falo sobre quase nada ou falo sobre quase tudo e nada.




Tenho que admitir que admiro quem consegue adivinhar anos, estilos, produtores e quintas com uma precisão milimétrica. Quando assisto a tamanha prova de sabedoria, fico-me, apenas, pelos comentários mais prosaicos que podem existir: gosto muito, gosto ou gosto assim a assim. Neste caso, devo dizer que gostei (quase muito).

Comentários