Irei usar palavras comuns, eventualmente carregadas de futilidade, incapazes de definir na plenitude mais um distinto vinho da Madeira. O vinho, esse, não permitiu ao vulgar humano, que sou, qualquer veleidade. A sua opulência, o seu perfume, o seu espírito encarregaram-se de colocar nuas, e à vista de todos, as debelidades deste homem. Faço figura triste quando pedem, a este plebeu, que articule qualquer coisa que possa caracterizar este tipo de artefactos.
Erro, enorme erro! Cousas destas não são feitas para serem desmontadas, para serem decifradas por gente rude e grossa. Seria idiotice, pura, colocar-me no púlpito e largar para a audiência um chorrilho de adjectivos vagos e sem nexo. Serviriam, apenas, para ridicularizar, ainda mais, o orador e desprestigiar os homens que fizeram o líquido. Nota Pessoal: 18,5
Comentários
Sinceramente não sei, talvez porque tenha dado a outro madeira a nota de 19, talvez porque este é o meu patamar, talvez porque tenha jogado à defesa. talve. :)