Puro cenário de luxúria, de exagero. Visão quase apocalíptica. Copos a tilintarem, decantadores a circularem. Boémia e pura depravação enófila. Este é o aspecto de uma távola onde é costume sentar-se meia dúzia de diabretes que gesticulam, que vociferam sem ordem por causa de vinho ou de vinhos. Não bastando, ainda se congemina sobre um qualquer assunto.
Por vezes fica a ideia que se é parte integrante, viva, de uma qualquer tela de Pieter Bruegel ou, se quisermos ser ainda mais pecaminosos e decadentes, representações de uma sociedade desenhada ao estilo de Bosch. O que o vinho faz...
Comentários
Sabe tenho dois amigos daqui do brazil que o conhecem e tão achando o mesmo, sai dessa.
Desculpa a sinceridade,Luiz Braz
Mas ainda não deu para entender que é um "novo blog" ;)