Um regresso a este vinho, sendo a terceira vez que o provo. Da responsabilidade de um produtor (Conde Foz de Arouce, Lousã) que parece também estar a regressar ao nosso convívio. É feito à base da casta cerceal e estagiado em madeira de carvalho novo francês. Apresenta 13% de vol..Notei evolução positiva, mostrando agora mais equilíbrio.
A cor está mais carregada, mostrando um ambiente mais torrado.
Na minha abordagem inicial à parte aromática do vinho, senti sugestões de combustível aliadas a toques de mel e baunilha. A fruta sentia-se através do ananás e da casca de laranja caramelizada. Os aromas enriqueciam com um toque floral que vinha acompanhado com impressões marítimas (lembrei-me do cheiro a mar).
Na boca entrava fresco, através de uma acidez ainda viva. O leque de sabores disponibilizados tinham qualidade. O final eram refrescante, com qualidade, deixando na boca um sabor amendoado e limonado.
Um vinho com personalidade, que já desafia e que me merece ser provado.
Nota Pessoal: 16,5
A cor está mais carregada, mostrando um ambiente mais torrado.
Na minha abordagem inicial à parte aromática do vinho, senti sugestões de combustível aliadas a toques de mel e baunilha. A fruta sentia-se através do ananás e da casca de laranja caramelizada. Os aromas enriqueciam com um toque floral que vinha acompanhado com impressões marítimas (lembrei-me do cheiro a mar).
Na boca entrava fresco, através de uma acidez ainda viva. O leque de sabores disponibilizados tinham qualidade. O final eram refrescante, com qualidade, deixando na boca um sabor amendoado e limonado.
Um vinho com personalidade, que já desafia e que me merece ser provado.
Nota Pessoal: 16,5
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