Do Alentejo, da grande província do Sul, bem no meio do calor tórrido e escaldante, nasce um vinho tinto que apresentou algumas curiosidades. Conciliou aromas quentes, típicos da planície, com fugazes sugestões matinais, meio orvalhadas, que pareciam querer aliviar a temperatura do vinho (o calor assim obriga). A fruta, apesar de se mostrar bem madura, pareceu-me estar num correcto ponto de equilíbrio. Suculenta e sumarenta.
Na boca mostrou um estilo macio, suave, redondo, a indicar-nos um consumo rápido e despreocupado.
Não me pareceu que seja para grandes guardas, mas merece que seja conhecido. De fácil empatia. Nota Pessoal: 13,5
Na boca mostrou um estilo macio, suave, redondo, a indicar-nos um consumo rápido e despreocupado.
Não me pareceu que seja para grandes guardas, mas merece que seja conhecido. De fácil empatia. Nota Pessoal: 13,5
Post Scriptum: Nasceu em Cuba pela mão de João Canena.
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