Não perderei tempo com grandes considerações.
Andei longe dele durante quase 6 anos. Foi um dos meus brancos preferidos. Depois, começaram a surgir comentários de que não andava bom, que não era a mesma coisa, que tinha perdido o interesse. Influenciado ou não, acabei por afastar-me dele.
Andei longe dele durante quase 6 anos. Foi um dos meus brancos preferidos. Depois, começaram a surgir comentários de que não andava bom, que não era a mesma coisa, que tinha perdido o interesse. Influenciado ou não, acabei por afastar-me dele.
Agora aparece com nova roupa, mais moderno, mais apelativo. Os comentários, esses, não melhoraram. Arrisquei mais uma vez. O primeiro gole foi feito com (muita) desconfiança. Estava preparado para bater nele. Para dizer que já não era o velho Prova Régia. Enfim, preparado para dizer mal. No entanto, o impacto foi muito agradável. Fruta branca, tropical. Muito citrino. Fresco, muito fresco. Estaladiço, crocante, vibrante. Com uma ligeireza agradável. Simples, mas nada simplório. Um vinho que continua a ser um belo branco, saboroso e refrescante. Nota Pessoal: 14,5
Comentários
Sou mais uma vítima daquilo já falado neste blog sobre a loucura das novas marcas, dos brancos a despontar por todo o lado com aumento de qualidade (ainda bem pois sou doido por brancos...)
Mas tenho de voltar. Os Arintos de Bucelas são míticos e merecem o nosso conhecimento.
Enfim mais um para a lista de compras!!
Boas provas
Chapim assino por baixo o que dizes.
Um abração
1 Abraço
Abração
São os meus brancos preferidos. E este Prova Régia (ainda não provei o da nova roupagem) é UM dos meus preferidos, de caras.