
Este Coroa D'Ouro Reserva 2006 mostrou um interessante odor a combustível, dava-lhe um ar sério, sóbrio. Acabou, por ser para mim, o cheiro mais curioso. Encaminhou-se, entretanto, para a toranja, a laranja, a tangerina. A sensação tropical mandou durante algum tempo.
À medida que os minutos foram passando, a coisa livrou-se daqueles aromas mais pesadotes, os cheiros vegetais davam a impressão querer acercar-se do nariz. Uma aparente pequena nota a mel surgia, de tempos a tempos, pela frente.


Mesmo com diferenças de comportamento entre a parte aromática (melhor) e a gustativa (pior), foi um vinho branco que se bebeu bem. Nota Pessoal: 13,5
Post Scriptum: Qualquer coisa como 3.30€ e anda perdido pelas prateleiras dos supermercados. Não fiquei arrependido do acto. Não havia, no entanto, a necessidade de usar a terminologia Reserva.
Começo a reparar que gosto dos vinhos brancos com algum tempo na garrafa. Dão a leve ideia que ganham com um pouco de evolução, mesmo quando a oxidação começa a dar sinais de vida. Gosto estranho.
Começo a reparar que gosto dos vinhos brancos com algum tempo na garrafa. Dão a leve ideia que ganham com um pouco de evolução, mesmo quando a oxidação começa a dar sinais de vida. Gosto estranho.
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