Meto-me, outra vez, por entre rosés. Voltei a escolher um que veio das Terras do Sado, proveniente de Catralvos, elaborado a partir de uma combinação entre a Touriga Nacional e a Syrah.
Bom, o que apetece dizer sobre ele? Em termos gerais, é um vinho que toca (em demasia) naquele lado doce, gelatinoso. Esta foi a melhor definição que encontrei para caracterizar o vinho. Forte sensação a gelatina de morango ou de framboesa. Este envolvimento açucarado aumentou de intensidade com a impressão a geleia. Reforçava, apenas, o ar pegajoso e espesso. Nem umas fugazes notas de hortelã conseguiram aliviar toda esta pressão.
Os sabores tinham intensidade muito mediana e não fizeram mais do que confirmar os cheiros. Nem mais, nem menos. Gelatinas e geleias.
Acompanhamento? Decididamente um vinho para sobremesa, para acompanhar uma tarte de morangos, de amoras, de framboesas ou coisa que o valha. A título pessoal, é um vinho muito doce e que abusa em demasia do açúcar, para além de ser chato. Para beber muito, muito fresco.
Não fiquei convencido, no entanto acredito que seja um estilo. Não é o meu. Nota Pessoal: 12
Os sabores tinham intensidade muito mediana e não fizeram mais do que confirmar os cheiros. Nem mais, nem menos. Gelatinas e geleias.
Acompanhamento? Decididamente um vinho para sobremesa, para acompanhar uma tarte de morangos, de amoras, de framboesas ou coisa que o valha. A título pessoal, é um vinho muito doce e que abusa em demasia do açúcar, para além de ser chato. Para beber muito, muito fresco.
Não fiquei convencido, no entanto acredito que seja um estilo. Não é o meu. Nota Pessoal: 12
Comentários
Também ando numa fase de brancos e rosés, mas estes rosés demasiado doces, quase enjoativos, em que as notas de 'rebuçado' abundam, deixam-me absolutanmente enfastiado.