
Acredito que quanto mais jovem fosse a vítima, (bem) mais interessante seria o pitéu. Uma questão de vigor, de força e de frescura.
As palavras Vampiro, Drácula e a Transilvânia levam-me para muitos lados, para muitas viagens (bem tenebrosas), mas não para dentro de um copo de vinho. Nunca passaria pela minha cabeça, que naquela noite defronte do rio, tinha um copo com vinho nascido numa terra que faz estremecer o comum do mortal.
Cheiros muito doces. Roçaram, durante muito tempo, o enjoativ

Na boca, os sabores pareceram-me, mais uma vez, planos. Regressaram os doces, em forma de compotas. A acidez, andava por ali, meio tonta, meio sem sentido.
Um vinho que trouxe pouco aos sentidos (ao contrário do nativo mais famoso da Transilvânia).
Um tinto Romeno mediano e limpo. Pouco mais que isso. Pela ronda (curta) que dei pelo site do produtor, pareceu-me ser um vinho de gama baixa, provavelmente de grande volume (digo eu). Talvez os outros sejam mais dignos de Drácula. Nota Pessoal: 13
Post Scriptum: Provado às cegas, juntamente com outros sete vinhos. É o primeiro que partilho com vocês.
Já agora, alguém viu o filme Nosferatu? Uma película de cinema mudo, típica dos anos 20. Está no lote dos meus clássicos. Ainda mete medo.
Comentários
O filme, infelizmente não vi...
Abraço
De vez em quando "arranjas" cada "um"... :)
Abraço!
Ainda assim, atrevo-me a recomendar M (Murder) de Fritz Lang (1931).
Cumprimentos.
Um abraço beirão
PS- Olhe que de cinema e vinhos também pesco pouco.