Com muito aroma, cheio de cheiros a fruta. Fruta de vários estilos e proveniências. À escolha. Aparentemente não pareceu haver domínio de alguém. Ananás, ameixa branca, mangas, maçã verde e pêra. Tudo bem envolvido e regado pelo limão e pela lima.
O vegetal está bem presente. É assumidamente um odor que gosto. Folha de figueira, folha de tomateiro e umas folhas de hortelã. Erva e arbustos (orvalhados). E acreditem que era capaz de apanhar mais qualquer coisa. Mas não posso que agora não é moda.
Tal como na versão de 2007, o mineral comparece à chamada. Complexa o vinho tornando-o crocante, estaladiço. Aquele cheiro a pedra molhada, a calhau.
Na boca, os sabores eram frescos e animados. Sentia-se energia. Revelou nervo e boa amplitude de sensações. A fruta, vegetal e o mineral estão bem misturados. Surgem como um bloco untuoso e saboroso. O final servia, meramente, para puxar por mais um gole.
Tal como na versão de 2007, o mineral comparece à chamada. Complexa o vinho tornando-o crocante, estaladiço. Aquele cheiro a pedra molhada, a calhau.
Na boca, os sabores eram frescos e animados. Sentia-se energia. Revelou nervo e boa amplitude de sensações. A fruta, vegetal e o mineral estão bem misturados. Surgem como um bloco untuoso e saboroso. O final servia, meramente, para puxar por mais um gole.
Olhando para o que escrevi no passado, reparo que existem muitos paralelos entre as versões de 2007 e 2008. Ainda bem. Por 5€ pedir mais seria um abuso. É um alvarinho juvenil, perfumado e (muito) agradável Nota Pessoal: 16
Post Scriptum: Vinho enviado pelo Produtor.
Comentários
Um alvarinho que subido de qualidade de ano para ano (ainda bem)porque é vinhos destes que fazem falta no mercado.
penso que o Casa de Canhotos este ano é um dos melhores Alvarinhos.