Não vou perder tempo com considerações. Trata-se, apenas, do retrato de mais uma ocasião em que tive a sorte de mamar mais um vinho da Madeira.
Aromas (e sabores) ácidos que nunca vergaram e nem esmoreceram. Cheiros de maracujá, tangerina e laranja. Impressões iodadas, madeiras envernizadas. Soalhos encerados. Café, muito grão de café, temperado com canela e acompanhado pelo fruto seco. Depois descansei, pois andava por lá muita coisa que não tinha qualquer enquadramento.
O paladar mostrava uma vivacidade enorme, quase desmedida. A acidez, alta, palavreava para quem ouvisse que não estava ali para morrer num ápice.
No desfecho, aquilo que ficava na boca, vinha revestido de muitas sensações incapazes de serem descritas e redigidas. Nota Pessoal: 18
É, literalmente, mais um vinho para beber até ao último escorropicho.
É, literalmente, mais um vinho para beber até ao último escorropicho.
Comentários
Iniciei com um amigo um blog semelhante, talvez você possa conferir e nos indicar, se gostar.
Abraço,
Rodrigo
esseeutomei.blogspot.com
Não te falo é do preço, que metem medo ou não me dizem...