E quando pensamos que temos um vinho que, durante anos esteve a enriquecer na garrafa, a refinar, a evoluir com dignidade, esperando calmamente pelo fatídico momento em que irá ser extinto?
E quando reparamos que todo aquele trato, toda aquela espera resultou em nada, dando meramente originem a um líquido amorfo, sem cheiros, sem sabores, sem histórias para contar?
Comentários
Sim, nenhúm gosta desse momento. Mas, uma pergunta: e pior isso, ou é pior nâo ter paciença (que é o que eu faço)?
Saudaçoes e grande abraço, Rui!
De facto, o vinho que estava na garrafa que abri estava completamente off.
O mais engraçado, ou não, é que não há muito tempo tinha bebido outra e estava bem boa.
São tiros de sorte ou não, não sei!
Dei uma espreitadela ao que disseste, e eu encaro estes acontecimentos como desilusões e não tanto como enganos. Isto é tão aleatório que não consigo encontrar uma regra. Umas vezes saiem bem ou nem tanto. Umas sabem-me bem, outras nem tanto.
Mas digo-lhe, que houve um dia em que ele eram bem bom. Se era um grande vinho? Bom isso, depende da opinião de cada um :)