E lá continuo sem nada de jeito para dizer. Por isso virem a página e saltem para outros blogs. Neste momento, e porque não surge nada de interesse no horizonte, sou incapaz de traçar uma única linha que valha. Depois não quero voltar a cair no pote dos indeferenciados e replicar o mesmo. É o preço a pagar por esta estranha forma de estar. Longe de tudo e de todos.
Fico-me, para já, com uma modesta indicação. Bebi há pouco tempo o Niepoort Vintage 1997 e pareceu-me, salvo erro ou lapso, preparado para ser apreciado e consumido, neste momento. E como a vida anda estranha e o futuro não augura nada de bom, vale mais ir toldando a mona por forma que a coisa não seja, e não fique, mais dura ainda.
Comentários
Pingus,
Vês mesmo necessidade de pedir para deixar cair o anonimato? Eu não, até porque… o discurso soa-me muito, mas muito familiar! Tenho a sensação de já ter lido isso em algum lado!
A desvantagem de tocar na ferida é precisamente o ardor que provoca, assim como as queixas… é largar ou aguentar!
Forte abraço
HM