Nada como um rosé, barato, para largar vagas refrescantes pelo corpo acima. A elevada secura, combinada com o marcado cariz vegetal, e a fruta doce manietada, fazem dele um bom companheiro. Se lhe juntarmos motivos campestres, sem refinamento, pouco dados a salamaleques, enriquecidos com um pedaço de pão, umas rodelas de chouriça, gradas, aparelhadas por umas azeitonas e temos o cenário montado. Resume-se, tudo, a um jogo de partilha de sensações inocentes e descomplicadas.
Este, Rosé da Colheita de 2010, pareceu-me indicado para a hercúlea função atribuída. Pedem por ele dois euros. Barato demais? Sem pedigree? Que seja, não fico chateado.
Comentários
Consegues trazer 1 ou 2 garrafitas?
(vê o teu e-mail do pingas...)
Abraço
Será possivel dizer qual é o vinho?
Obrigado.
Carregue nele que ficará a saber :)