Conheci António no último Adegga Wine Market. Homem de fácil trato, terra a terra, sem figuras de estilo na linguagem. Sem salamaleques. Apreciei.
A Quinta de nome bem curioso, foi já visitada por diversa gente (podem, se quiser, dar uma espreitadela ao que disse Miguel Pereira aqui, o Nuno Círiaco aqui, o Carlos Janeiro aqui e ao que Diogo Rodrigues diz aqui), situa-se nos arrabaldes de Lisboa. Autêntica quinta urbana e como tal encerra algo de exótico, algo de anacrónico. E segundo parece foi, em tempos de guerra, residência do General Junot durante as invasões francesas.
O tinto, da Colheita de 2009, oferecido pelo António, é de fácil empatia, fresco, suculento e saboroso. Vinho sem falsas pretenções, sem complicações, que sabe bem em qualquer momento e em qualquer altura. Que se beba.
Post Scriptum: O vinho, como repararam, foi oferecido pelo Produtor.
Comentários
Gostei. Do artigo, da pessoa e do vinho.
Obrigado.