Caramba, nunca tinha associado a palavra Plexus à trilogia de inspiração erótica criada por Henry Miller. Achava o nome pujante, forte, talvez vaidoso demais, para um vinho de baixo valor enófilo. Perdoem-me, os autores, pelo exagero eventual.
De qualquer modo, e independentemente, de considerações mais ou menos eloquentes sobre o produto engarrafado, não deixa de ser uma bela estirada comercial. Junte-se, ainda ao rótulo, o aspecto sparkling que apresenta e temos algo visualmente agradável, desejável e de baixíssimo custo.
Juntamente com este vinho, apraz-me dizer que são exemplos, quase perfeitos, do bom aproveitamento que a imagem pode proporcionar. Algo contra? Acho que não.
Posfácio
Frisantes, brancos e tintos leves: vinhos, derivados ou subprodutos? Regionalismos?
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