O processo de escolha de um vinho, ou de outro produto qualquer, está sujeito a impulsos ou a decisões que são, na maior parte dos casos, (in)justificáveis. Decorrem, por vezes, de práticas do dia-a-dia, de actos mecanicamente repetidos. Depois, de somenos importância, surge o factor, quiçá, mais determinante na selecção: o valor pecuniário, que aliado à vontade acérrima que se tem em conhecer ou não, dita quase sempre o resultado final.
Foto retirada do adegga.com |
Por isso há vinhos que dificilmente irei beber, não encontrando, no âmago das minhas inúmeras contradições pessoais, qualquer justificação sustentada. Fica-se pelo porque sim ou porque não. :)
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