O post per si não trará nada de novo, porque o assunto foi ,e será, escrutinado mais que uma vez.
Após breve período em que a consulta da Revista de Vinhos foi suspensa, é-se confrontado com uma enxurrada de novos produtores, de novos vinhos, de novas colheitas. A proliferação de rótulos é de tal volume, que o cenário assemelhava-se, perdoem o exagero, a praga.
Sabemos que o sonho comanda a vida, é certo, e que distingue o homem cerebral do animal irracional, mas não consigo deixar de pensar sobre as eventuais razões que levarão alguém a saturar o mercado com mais uns hectolitros de vinho. Para onde irão?
E, por muito que queira, é impossível conhecer tudo.
Comentários
Apesar de sentir alguma frustração em não conseguir ir acompanhado tudo gosto desta sensação de saber que ainda há algo que ainda vale a pena provar (ou assim me dizem) lá fora.
E enquanto o vinho for bom (isto é eu gostar) acho salutar haver esta diversidade.
Só não sei se do ponto de vista do produtor vale a pena apostar em tanta marca e rótulo, mas isso é problema dele.