Fim de semana. Dias sem fato macaco, sem chave de fendas. Dias de lassidão, de enorme frouxidão. Os mecanismos cerebrais, que sustentam esta personagem, encontram-se em stand by. São, ainda, dias de desregro.
Bebe-se mais e no meio das garrafas que se abrem há sempre uma que impressiona. Uma que, por um motivo ou por outro, faz pegar no copo de modo incessante até expirar a última gota. Ainda se espreita pelo gargalo, tal binóculo, em busca de qualquer réstia que pudesse ter ficado esquecida. Houvesse mais.
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