Completamente influenciado pelo rótulo, pelo seu aspecto, por tudo e mais alguma coisa que não consiga eventualmente descortinar. Talvez tenha sido a palavra Beira, escrita com y, talvez a palavra Quartz que surgia em segundo plano, quiçá se não foi o desenho cartográfico da bacia hidrográfica do rio Douro que despertou curiosidade.
Ou por que o letreiro, o rótulo, referia a palavra Altitude com alguma insistência. A própria empresa agarra o epíteto Vinhos de Altitude. Ao fim ao cabo um cento de justificações.
Seja o que for, e independentemente do maior ou menor grau de sugestão que houve, o vinho, que é branco, pareceu ser coerente com o rol de informações que surge pela garrafa. Frescura acutilante. Citrino e saudavelmente leve. Uma proposta que desconhecia, por completo, mas que aconselho sem meias palavras. Que se beba!
Comentários
Se realmente a grande maioria dos consumidores compra o vinho pelo rótulo pois que se apostem em novos e arrojados rótulos. Já basta sempre os mesmos rótulos enfadonhos e antiquados e que se acompanhem as inovações tecnológicos com novas e mais modernas técnicas de marketing. Se a motivação activa comportamentos, pois motivemos então os consumidores.
Cumprimentos
Constantino Ramos
E, já, agora o vinho é interessante. Boa compra.