É vinho da minha terra, de Gouveia, da Serra e do Dão que é Serrano, e como tal o prazer em divulgá-lo é necessariamente maior. E que se lixem os arautos da independência, da seriedade. Não acredito nisso.
Mas reposicionemos-nos no vinho que é branco (de 2011). Custa, segundo o produtor, entre quatro a cinco euros e é resultado de uma parecia entre o encruzado e o verdelho.
É vinho fresco, com aromas e sabores secos. Possui empatia, despido de complicações e aponta para um consumo multifacetado.
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