Vinho projectado pela Dão Sul, em jeito de comemoração dos 150 anos da obra Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco e que não conhecia de todo (o vinho).
Chamou a atenção (a minha) por causa da garrafa bem rotulada, diferente e apelativa. O nome, por si próprio, é chamariz suficiente. E segundo consta, o enólogo responsável foi obrigado a ler a referida obra literária Camiliana.
Olhando para o final trágico de tal enredo, espera-se que o vinho tenha um desenlace bem mais feliz, que não seja mais um, ou uma qualquer coisa entre tantas.
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