Foram várias as razões que levaram (me) a pegar neste vinho. Enumeremos, sem qualquer critério valorativo: Rótulo ao estilo do novo mundo; a combinação de castas (Chardonnay, Viognier, Sauvignon Blanc) e a expressão European Atlantic West Coast. Uma panóplia de argumentos indicativos do pretenso objectivo: Vinho de Mundo.
Sobre o dito, e para os interessados, devo dizer-vos que é (muito) coerente com a imagem, com o que se esperava (dele). Gordo, amplo e intenso.
É vinho do Mundo, mas (bem) feito em Portugal, aqui. Vinho que se bebe sem comida, com sotaque: talvez australiano, talvez californiano, talvez argentino ou talvez chileno. E devo dizer-vos (mais uma vez) que gostei francamente e como tal aconselho (vos).
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