CEVDão: Outros tempos, Outros Vinhos

Dada a ocasião, este será, porventura, o post mais ridiculo, mais redutor, mais simplista que alguma vez tracei por estas bandas. Tudo por causa de sete vinhos. Sete vinhos que reflectem certa maneira de estar que já lá vai. Vinhos de estudo, de interpretação de castas, de vinificações. Vinhos de experiências.

 

Sete vinhos: Quatro tintos, três brancos. Sete estados de alma, sete sensações. Sete suspiros.

 
Perante tais vinhos: cuidado, método e atenção. 

A cada cheiradela, a cada gole, a concentração, a reflexão, a introspecção percorriam a sala em perfeita sintonia. Um cochicho aqui, outro ali. Um Ah! Um Caramba! Um Sem Palavras!




Brancos carregados de vida, de frescura, de intensidade, de vigor. Especial  predilecção para a Colheita de 1974. Tintos complexos, didácticos. Tintos deambulantes, paradigmáticos. Marcantes as colheitas de 1971 e 1987. 

Comentários

Anónimo disse…
Caro Pingus,
julgo que não é preciso dizer mais nada....o sentimento que transmite apesar de ser pecado, é mesmo de inveja. Cumprimentos IL
Pingus Vinicus disse…
Caro IL, por incapacidade pessoal, este foi o post mais redutor que alguma vez escrevi.
Cumprimentos
Valter Costa disse…
Tive mesmo pena de não ter podido ir ao evento. Para um próximo tenho de arranjar maneira de ir!
sinnercitizen disse…
Caro Pingus, 1º que tudo, muitos parabens pelo evento, do que li e vi em fotos e videos, foi um bom augurio, para outras edições. Tomara que não percam o entusiasmo, porque da próxima vez quero mesmo ir!

Segundo, embora tenha feito a mesma pergunta ao André Ribeirinho, estes vinhos do CEV Dão/Nelas, acho que não se encontram á venda, mas tendo em conta que fez parte da organização, deixo-lhe a mesma pergunta: Estão á venda?

Forte abraço
Pingus Vinicus disse…
sinnercitizen, obrigado pelas suas palavras. Mas tudo se deve, em muito, ao anfitrião: Casa da Passarella.

Sobre os vinhos, infelizmente, não, não estão à venda. Se estivesse, por certo, desapareceriam num ápice.

Forte abraço