Post rápido, veloz, curto e sintético. Assim espero, assim desejo. Vamos ver, então, como correrá a coisa.
Dei conta, não hoje, mas há algum tempo, que não faço qualquer ideia o que os nossos criticos (de vinho) andam a fazer, o que andam a provar e o que andam a dizer.
Num mundo que gira a uma velocidade estonteante, fica a ideia que foram comidos literalmente pelos acontecimentos, pela velocidade com que as notícias percorrem o mundo físico e virtual. Estarão perdidos?
Mas o que andam a fazer? Não os vejo a discutir com o povo, não os vejo em lado algum. Terão repulsa de nós? Ou estarão agarrados ao cadeirão, sentados com a manta sobre os joelhos? Em alguns casos, as páginas pessoais, parecem lugares caducos, parados, sem vitalidade ou sem interactividade.
Mas por onde andam os criticos? Quais são as novas tendências? O que eles advogam?
E antes de ir, pois tenho gente à espera e o dia começou mal, pergunto aos que fazem vinho: os críticos (ainda) ajudam vender vinho? Ou será o povo, com os poucos tostões que saltitam nos bolsos descosidos, que ainda vai divulgando vinhos ou produtores?
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