Quase que apetecia, ao bom estilo blogueta, dizer que tal espumante é Novidade. E dizê-lo com toda a pompa e cagança, de peito bem inchado como se tivéssemos sido os escolhidos para divulgar ao mundo o (re)surgimento de qualquer coisa desconhecida (apenas por nós). Soa-me, sempre, a acto matarruano e bacoco. Continua-se a achar que temos demasiada importância. Suspiro...
E com isto tudo, já esquecia, como sempre, o busílis do post de hoje. E já agora creio que esta semana, os não leitores desta tarimba, tenham andado (muito) satisfeitos pela minha pouca produção blogueira. Acontece.
Mas regressemos, de uma vez por todas, ao dito que é espumante, que é do Douro, que veio de território paterno (sim, tenho genes transmontanos) e feito, segundo o rótulo, exclusivamente com Códega do Larinho.
Espumante limpo, cristalino de aptidão gastronómica, enriquecido por alguma rusticidade. Vinho para comida dura, servida em travessa de alumínio. Ai que os gourmet's, habituados a comer em e com peças requintadas, detestam tais instrumentos.
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