Não é novidade, não é estrangeiro, não tem nome sonante e já tem alguns anos. Várias razões, portanto, para se dizer (quase) nada. Cumprirei tal propósito. Mas, antes de passar para a exposição de fotos, e talvez por pura embirração minha, mas parece-me que os blogs de vinho, os tais winebloggers, estão a transformar-se em blogs de comida, avançando com receitas e propostas de aparelhamento. E para evitar qualquer confusão ou comparação, as (más) fotos que coloco, da minha autoria, servem apenas para decorar (mal) o cenário. Não têm qualquer outro objectivo, se não apenas a auto-satisfação.
E o vinho, o tal que deu o nome à estopada de hoje, era somente o (meu) último exemplar desta quinta. E cumpriu (muito bem) o seu papel. Mereceu ter ficado para o fim, concluindo uma história.
Um vinho que se portou de forma discreta, pautando-se pela graciosidade, pela forma airosa, limpa e descomprometida. Um vinho que deu prazer, que acompanhou, e bem, muitas palavras, muitas ideias e muitas confissões. Para quê maçar-vos mais?
Comentários
Porque não dar sugestões dos dois e partilhar de uma vez logo duas paixões?