Damasceno: O Branco

Parece que é mesmo novidade, que é algo que saiu há pouco tempo, como tal não estarei desfasado da realidade e andarei, assim, par a par com os outros que andam sempre em cima do acontecimento. Sinto-me, portanto, inchado e de peito feito.



Mas falemos, se possível, do vinho que titula a homilia, a dissertação, o sermão de hoje. Vamos, então, ao desiderato.



Vinho branco que completa a gama Damasceno. Já tínhamos o rosé, o tinto colheita, o tinto reserva. É vinho, assim sugere ou assim pareceu, ter mais apetência para o tempo ameno, que ande ali entre o calor da tarde e o fresco do entardecer ou da noite. 



Um vinho que tem corpo, que tem untuosidade e intensidade, que solicita por um peixe corpulento e com gordura. Um vinho que não parece ser destinado a meninos ou meninas ou flores de estufa que se armam, agora, em arautos de uma qualquer delicadeza que não fazem ideia do que seja. Defendem, como patetas, a ideia. E, resumindo, gostei do vinho. Hoje gostei de o beber. 

Comentários

Boa tarde,

Gostaria de saber se seria possível colocar uma referência da nossa garrafeira no vosso blog.
www.garrafeiratiopepe.pt
No caso de aceitarem colocaremos por sua vez um link do vosso blog no nosso site.

Aguardo a resposta.
Cumps,

Ana Ferreira