Em jeito de penitência pública: É com atraso que traço algumas linhas sobre o par de horas passadas no
Be|Bel Bistro. Espaço desconhecido, por mim, de inspiração
norte-europeia, onde o português se ouve com sotaque belga. E o motivo era tão simples quanto este:
maridar, jogar, brincar, o que quiserem, com vinhos brancos e rosé da
Lavradores de Feitoria e, vejam lá, mexilhões. Proposta, mais que interessante, não concordam?
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O cardápio do dia. |
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Há, ainda, alguém que tira notas de prova. |
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O Branco e Três Bagos, ambos da colheita de 2012, desempenharam o papel de Welcome Drink. |
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Nele Duportail em plena acção. |
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Moules Marinière que acompanhou o Três Bagos Branco 2011.
Um vinho que se mostrou cheio de força e estrutura. |
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O novo Rosé da Lavradores de Feitoria.
Um vinho encarna o espírito do tinto de Verão e fez par com Moules et Frites à Nele Duportail. |
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Moules à Provençale que, desta vez, jogou com a exuberância e frescura do Sauvignon Blanc de 2012. |
Em ambiente descontraído, interactivo, os comensais puderam desfrutar, sob a batuta de Nele Duportail, proprietária e chef de Be| Bel Bistro, três diferentes formas de trabalhar tais bivalves. E a experiência, perdoem-me todos os luso fodie's entendidos na matéria, foi deveras interessante, devido à multiculturalidade, onde in loco se constatou outras maneiras, bem diferentes de comer e confeccionar mexilhões. Diria, portanto, que foram horas ganhas.
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