Sobre as arquitecturas de modelos políticos, devo dizer que não sou, em tese, monárquico. Não sou, porque não sei o que é, nem consigo espetar aqui neste tablóide um articulado que sustente o regresso ao passado.
Mas na verdade, fruto da realidade em que se vive, não consigo, também, escarrapachar aqui um contra ponto que defenda esta República miserável e execrável.
A ideia que fica, passados mais de cem anos desde a implementação da promiscua República, é que apenas mudaram os actores e nem todos. O resto manteve-se inalterado e assim ficará até ad eternum.
Mas chegados ao fim de mais uma epístola, devem estar desiludidos e impacientes os indefectíveis adeptos daquele palavreado que descrimina aspectos e (falsas) virtudes de um vinho. Pois bem, e porque vai longe a minha paciência para tais coisas, devo-vos dizer que tomara (eu) ter mais vinho igual a este.
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