É caso para dizer que o cenário que enquadra as fotos está, como podem reparar, deslocado da realidade atmosférica que atravessamos. Temporalmente, acreditem, está actual. Não é foto retirada de arquivo morto.
E selo à parte, que só reparei quando a garrafa estava vazia, devo dizer que foi vinho que apreciei. Na verdade, tenho alguma empatia por aquele território que vagueia por terras de Pinhel. Creio, que há ali, potencial para qualquer coisa bem interessante.
E resultado do meu alheamento total, confesso-vos que fiquei alegremente curioso ao ler que este produtor beirão tem particular paixão pelos vinhos brancos alemães e da Borgonha. Talvez seja por isso, que podemos encontrar um varietal de Riesling e outro de Chardonnay. Outro apontamento curioso, encontrado na página do mesmo produtor, foi saber que existe de uma casta chamada: Folha de Figueira.
Resumindo a coisa de hoje e não alongando em mais longas considerações, que não há tempo, é vinho bem interessante. Uma curiosa interpretação da casta. Pareceu-me ser um branco saudavelmente frio e seco. Muito bem.
Comentários