Que me perdoem todos aqueles que aparecem por aqui por causa do engodo que vou lançando. As fotos são meros artefactos ilustrativos que pouco ou quase nada se relacionam com o que se debita. São estas, como podiam ser outras. São meras escolhas pessoais.
Hoje, como em tantos outros dias, andei à procura por qualquer coisa de interessante por diversos cantos. Procurei alguém que escrevesse algo ou alguma coisa sobre vinho que fosse diferente, que tivesse graça como isto. Mas a panóplia de inocuidade, de desinteresse é de tal ordem que (me) enfada. Nada. Nada se diz com piada, com humor, com sustento e substracto. A ideia com que fico, só eu, é que tudo está na mesma, que se alinha pelo mesmo diapasão, pela mesma bitola. Onde tudo insiste em encostar-se a um centro que não mexe, que está cada vez mais estático.
Posto isto, mais uma vez, resta-me: beber. Ir bebendo este ou aquele vinho, para ver se a minha mente não fica trôpega de imaginação. Porque se (ela) me falha...
Comentários
Martha Medeiros
2º anónimo, tens razão, não te demores por aqui, segue em frente. Não será melhor, antes, fotos de mulheres nuas?
3º anónimo, ando sim senhor!