Fim de linha porque era simplesmente a única garrafa que tinha em (minhas) mãos. Representava um tempo que já não volta, que marcou, inevitavelmente, uma época. Não (me) interessa criar juízos de valor. Marcou e pronto. Chega-me. Agora outra época se inicia. Melhor? Pior? Também não (me) interessa. Será certamente diferente: os actores são outros. Fatalmente terão outra visão, outro olhar. O que importa é respeitar o legado.
Por tudo isto, e mais alguma coisa, resta-me, apenas e apenas, manifestar o contentamento por este último exemplar ter representado (e muito bem) a região de onde veio. E isso basta-me. O resto são coisas de alcofa, que pouco importa. Daqui para a frente, daremos, eu darei, atenção a outros nomes.
Comentários
Tenho uma garrafa idêntica em minha adega, que pretendo beber brevemente. Pelo jeito, a partir de agora, será uma raridade.
Abraços,
Flavio