Que dobrem os sinos. Dobrem os sinos sem parar. Subam à torre e dobrem os sinos. O vinho soube-me bem, muito bem. Soube-me bem, porque soube bem, porque fui bebendo até mais não. Soube-me bem, porque tinha de saber bem.
Há muito que não bebia um vinho do Douro saudavelmente simples, airoso, descomplexado e directo. Bebi e bebi sem qualquer fastio ou enfado. Que dobrem os sinos, portanto, que o vinho merece e eu mereço, mesmo que não tenha ou não haja qualquer razão para dobrar os sinos.
Post Scriptum: O Vinho foi oferecido pelo Produtor.
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Na torre da Igreja
Há Rosmaninho e Alecrim
A nossa Aldeia
Que Deus a proteja
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