Mar de Envero by André

Há posts que circulam na rede que carregam sobre si uma enorme inutilidade. Os meus encaixam na perfeição. É assumido e vivido sem qualquer complexo. E não querendo repetir-me no propósito, nem em jogos linguísticos, devo dizer que esta mera e simplória publicação tem, apenas, como objectivo agradecer. 


Agradecer ao André que se lembrou de uma distante troca de palavras sobre alvarinhos. E ele, homem de memória longa, não teve meias medidas. Apresentou-me um vinho com um nome que, só por si, é meio caminho para se gostar: Mar de Envero. As deduções fantasiosas criadas em redor deste vinho galego, como devem imaginar, foram imensas.


O que se pode acrescentar mais? Que gostei? Que pareceu diferente daquilo que conhecia? Que bebi um bom par de copos? Que mais o quê? Que o vinho cheirava e sabia a qualquer coisa? Que isto e aquilo? Não me parece que o André precise disto. 

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