Na minha aventura pseudo enófila-wine blogueira, ou coisa que o valha, dou comigo, mas só comigo, a pensar nas vantagens que poderão existir ao falar de vinhos virtualmente desconhecidos da maior parte dos consumidores, pelas mais variadas razões: falta de interesse, de conhecimento, de capacidade financeira, de tudo e mais alguma coisa. É tema recorrente e irá continuar a sê-lo.
E descontando os tamanhos dos egos, pois cada um tem o seu à sua medida, começo a pensar que tais tarefas são, quase sempre, meros actos de auto-satisfação, porque, a maior parte das vezes, apenas se ouve do outro lado: o quê?
Parece-me, apesar de normal e humano, que em tudo isto há apenas gabanço de um lado e vouyerismo do outro. E é só. Por isso, até ao próximo acto de qualquer coisa do género.
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