Constatação pessoal: começo a reparar, já algum tempo o fazia, que de anos menores, por múltiplas razões, surgem vinhos com enorme interesse, com enorme carácter, com grande potencial, com uma personalidade bem vincada. Que apetecem beber.
Fica a (minha) convicção que, independentemente do ano e das contingências do mesmo, podem, por isso, surgir bons ou muito bons vinhos. O muito antes do bom, fica ao vosso critério. Depende do grau de doutoramento de cada um e do que procuram.
Tenho a impressão que em anos menos bons, vê-se quem consegue dar a volta ao texto. Dito de outra forma: ou se tem aptidão ou não.
Comentários
Os vinhos da Quinta da Falorca sempre me deixam muito bem impressionado. De grande classe!
Abraços,
Flavio