Quinta da Pellada

Um post que serve, antes de mais e de tudo, para desenferrujar os meus dedos em plena seally season. Nada mais que isso. Na verdade, o post em si é mais uma constatação pessoal e não outra coisa qualquer mais profunda. 


Digamos que é, também, um acto de partilha para quem vai lendo, aqui ou além, o chorrilho de disparates que regularmente vou largando, em jeito de poluição visual. Adiante no assunto.


Quando se fala que determinado vinho se bebe aos copos, que escorre pela garganta de forma viciante, não é desclassificá-lo, não é torná-lo menor. É precisamente o contrário. Revela que foi projectado de forma correcta, com um objectivo bem definido. O desiderato de um vinho é, no fundo, ser bebido. O resto são deambulações, mais ou menos, intelectualóides.


E este vinho que ilustra este furo dominical de domingo, encaixou no conceito: vinho para se beber aos copos: fresco, leve, elegante e sei lá mais o quê. Vinho que desaparece(u) da garrafa num ápice.

Comentários

Uau! De que ano é esta maravilha, Pingus?

Abraços,

Flavio
Pingas no Copo disse…
Flavio, desculpa o atraso na minha resposta, mas ando por aí longe da civilização. O Vinho é da Colheita de 2011.

Um forte abraço