Podia dizer que ainda havia outro e que entre este e o outro, as diferenças eram meros pormenores, sustentados somente por inclinações pessoais. Na verdade, ambos eram grandes vinhos. Uns preferiram o outro, eu preferi este. Sem zangas, uns beberam o outro e eu bebi este.
Preferi este pela suavidade, pelo enorme equilíbrio, pela enorme complexidade de aromas e sabores. Preferi este, porque preferi, porque gostei mais, porque tinha que escolher. Preferi este, porque naquela noite foi, simplesmente o melhor vinho branco ou porque, basicamente, foi o que me soube melhor. E basta.
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