Quinta da Falorca: de 2010 para 2016!

Da série Para memória Futura. A minha naturalmente. 
Não conhecia ou já não me lembro de o ter bebido. Das duas uma, como se costuma dizer. Bom, de uma forma ou de outra, tenho que ser sincero. Não estava à espera e como tal fiquei surpreendido com o estado em que o vinho se encontrava.


Um vinho branco que não apresentava qualquer tique de cansaço, de decadência. Com cores e frescura a apontarem para colheitas mais recentes. Atrevo-me a dizer que ainda apresentava sinais de ser capaz de continuar a evoluir, a maturar de forma perfeitamente digna e capaz. Epá, em muito boa fase.


Remato a coisa da mesma forma como comecei: surpresa e espanto. Para mim é mais que suficiente para querer voltar a ele, ao vinho, um dia mais tarde.

Comentários