Serve o presente para informar vossas excelências que este vinho branco foi, até ao momento, um dos melhores vinhos brancos portugueses que bebi no corrente ano de dois mil e dezasseis. Um vinho que não me deixou indiferente e que prendeu a atenção do primeiro ao último trago. Na verdade, acrescento que foi bebido com enorme sorvidão até ao fim.
Um vinho que revelou possuir várias camadas de sabores e de cheiros que foram cambiando de forma dinâmica, evitando que o bebedor caísse na monotonia, no enfado. Coisa que às vezes é rara.
Um vinho branco muito refinado, bem complexo, com uma austeridade e carácter muito pouco comuns no reino dos alvarinhos. Houvessem mais vinhos assim, por estas bandas.
Comentários
Abraços,
Flavio
Um grande abraço