Num registo mais ligeiro e para encerrar a jorna. Não vos irei chatear mais com bacoradas, aqui no blogue. Só para a semana. Só se surgirem, de um momento para o outro, novidades sobre o que vai acontecer nas velhas e novas revistas. Estou ansioso por saber quem são os plantéis. Aguardemos, então, pela saída de fumo da chaminé.
Epá malta, tenho que assumir publicamente que estou completamente de acordo com o pessoal que trabalhava na antiga RV, quando disse que isto era um belo moscatel. E é mesmo, confirmo (ehehehe). Não sei se vale dezoito valores. Não faço ideia e nem me interessa. O que importa, de facto, é que é um moscatel do caraças, que consegue conciliar de forma quase irrepreensível a doçura e a frescura.
Epá malta, tenho que assumir publicamente que estou completamente de acordo com o pessoal que trabalhava na antiga RV, quando disse que isto era um belo moscatel. E é mesmo, confirmo (ehehehe). Não sei se vale dezoito valores. Não faço ideia e nem me interessa. O que importa, de facto, é que é um moscatel do caraças, que consegue conciliar de forma quase irrepreensível a doçura e a frescura.
Guloso, sem ser enjoativo. Com uma panóplia de aromas e sabores que cativam, de uma forma quase chocante. Dá ideia que nunca acabam. Impossível ficar indiferente. O melhor disto tudo é que estamos perante um vinho que custa qualquer coisa como dezasseis euros. É caso para dizer que temos aqui um vinho para comprar até mais não. É que isto é mesmo bom. E agora divirtam-se.
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