Tenho que assumir uma coisa perante todos vós. Tiro o chapéu a quem teve a brilhante ideia de criar o conceito de vinho de ou do amigalhaço. Penitencio-me, antes de tudo, por não ter tido a capacidade e a desenvoltura intelectual para me lembrar de tal coisa. Imperdoável da minha parte esta falha.
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Gostei francamente do vinho. Iodado, com uma palete de aromas algo diferente ao que estamos habituados. Num bom estado de finura e complexidade. Impressionante a acidez. |
E como gosto de aproveitar as boas ideias, nada melhor que dedicar este post a um
amigalhaço que, segundo a peta que me enfiou, levou uma garrafa de vinho para eu beber. Assumo que andei durante muito tempo a chorar ao pé dele, dando-lhe a ideia que gostava de o beber. Do tipo
ai e tal que nunca bebi nada disso.
Na verdade e mantendo a linha coerente deste tablóide, este post não tem qualquer utilidade, não serve para coisa alguma. Serve apenas para agradecer ao tipo que tinha a garrafa guardada e a levou para uma tainada. Por isso, obrigado, pá!
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