Enquanto a malta do vinho, made in Portugal, que brinca nos blogues ou noutros locais da internet, luta por umas míseras visitas diárias ou por uma mão cheia de likes, se for no facebook, existem outros que conseguem ter uma projecção impensável, noutros domínios. Sim, não me venham com a história de que ai e tal escrevo só para mim, que não quero saber quantos me seguem ou lêem.
Blogues, sites, páginas pessoais ou profissionais que se dedicam ao gigantesco mundo cor-de-rosa, ele é mesmo enormíssimo, conseguem almejar milhares, dezenas ou centenas milhares de visualizações diárias. Conseguem, até, angariar patrocínios com alguma relevância.
É caso para pensar que a malta dos copos, onde me incluo, brinca apenas aos opinion makers. Com muita paixão, é certo, mas sem objecto ou objectivo definido sobre que se realiza ou pretende realizar. Uma verdadeira migalha, no universo de utilizadores da rede. Estamos no nível do poucochinho. Como dar a volta a isto?
E já agora, por mera curiosidade, quanto vale o negócio editorial em Portugal, que se dedica ao vinho? É mensurável?
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